10 de Março
Luc Vankrunkelsven
Com a globalização os ‘kilômetros’ de comida crescem muito.
Uma metáfora da globalização é a soja: 90 % da importação da soja do Brasil, Argentina, Paraguay, Estados Unidos na Europa é para ração animal. E desde 2001 (o momento a China é membro da OMC – Organização Mundial do Comércio) fluxus da soja crescem para os suinos, patos, frangos e peixes da China.
É claro que comer proteína animal (carne e peixe) é responsável por uma grande parcela do aquecimento do mundo.
Podemos colaborar , diminuir ou parar de comer carne, mas também cortar a distância
entre o produtor e o consumidor. Temos alternativas no Brasil (Ecovida e outros), temos alternativas na Europa (Bélgica: ‘Voedselteams’ – grupos de comida), na Japão (Seikatsu), etc.
Pensar globalmente, comer localmente tem efeitos benéficos economicamente, ecologicamente, socialmente e culturalmente.
A industrialização da comida está crescendo, mas podemos mudar as coisas.
Luc Vankrunkelsven, Belga, viveu os últimos cinco anos aos dois lados do aceâno. A especialidade dele é a OMC e interdependência entre Europa-Brasil. Luc é escritor. Os dois últimos livros são editado em Curitiba: ‘Navios que se cruzam na calada da noite. Soja sobre o oceano’, Cefuria, Curitiba, 2007 e ‘Aurora no campo. Soja diferente.’ Cefuria, Curitiba, 2008.
Com a globalização os ‘kilômetros’ de comida crescem muito.
Uma metáfora da globalização é a soja: 90 % da importação da soja do Brasil, Argentina, Paraguay, Estados Unidos na Europa é para ração animal. E desde 2001 (o momento a China é membro da OMC – Organização Mundial do Comércio) fluxus da soja crescem para os suinos, patos, frangos e peixes da China.
É claro que comer proteína animal (carne e peixe) é responsável por uma grande parcela do aquecimento do mundo.
Podemos colaborar , diminuir ou parar de comer carne, mas também cortar a distância
entre o produtor e o consumidor. Temos alternativas no Brasil (Ecovida e outros), temos alternativas na Europa (Bélgica: ‘Voedselteams’ – grupos de comida), na Japão (Seikatsu), etc.
Pensar globalmente, comer localmente tem efeitos benéficos economicamente, ecologicamente, socialmente e culturalmente.
A industrialização da comida está crescendo, mas podemos mudar as coisas.
Luc Vankrunkelsven, Belga, viveu os últimos cinco anos aos dois lados do aceâno. A especialidade dele é a OMC e interdependência entre Europa-Brasil. Luc é escritor. Os dois últimos livros são editado em Curitiba: ‘Navios que se cruzam na calada da noite. Soja sobre o oceano’, Cefuria, Curitiba, 2007 e ‘Aurora no campo. Soja diferente.’ Cefuria, Curitiba, 2008.
Local - Laboratório Buenos Ayres -
Entrada - Alimento não perecível - que será encaminhado para Projeto Protetor dos Protetores - PPP
Nenhum comentário:
Postar um comentário